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Essa é a equipe que vai buscar o hexa em casa

Brasil!
Fora Globo
Fora PIG!

Pra cima deles Brasil
O técnico Luiz Felipe Scolari convocou a seleção brasileira que vai jogar a Copa do Mundo.
Os 23 escolhidos são:
Goleiros: Júlio César, Jefferson e Victor.
Zagueiros: Thiago Silva, David Luiz, Dante e Henrique.
Laterais: Daniel Alves, Maicon, Marcelo e Maxwell.
Volantes: Luiz Gustavo, Fernandinho, Hernanes, Paulinho, Ramires
Meias: Oscar, Willian
Atacantes: Neymar, Bernard, Hulk, Fred e Jô

Veja os 23 escolhidos por Felipão para a Copa

Copa 2014 trará R$ 142 bilhões ao Brasil

Serão gerados 3,63 milhões de empregos, diz estudo feito pela Ernst & Young em parceria com a FGV

Elisa Campos

Wikimedia Commons

Estádio do Maracanã: investimentos para garantir a infraestrutura da Copa devem chegar a R$ 22,46 bilhões
Mais do que um campeonato internacional, a Copa do Mundo de 2014 irá mudar a cara do Brasil nos próximos anos. E não apenas das 12 cidades-sede. O mundial deve injetar R$ 142 bilhões na economia brasileira de 2010 a 2014, segundo o estudo Brasil Sustentável - impactos sócio-econômicos da Copa do Mundo de 2014, realizado pela consultoria Ernst & Young em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. A avalanche de recursos irá criar 3,63 milhões de empregos, além de adicionar R$ 63,48 bilhões à renda da população.
Somente em investimentos para garantir a infraestrutura e a organização do campeonato serão gastos R$ 22,46 bilhões. O setor de mídia será o que demandará mais recursos, R$ 6,5 bilhões. Na seqüência, aparecem os gastos com a construção de estádios (R$ 4,6 bilhões), parque hoteleiro (R$ 3,16 bilhões), segurança (R$ 1,7 bilhão) e Tecnologia da Informação (R$ 309 milhões).

Para coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento. “Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança, gestão, monitoramento, controle e transparência”, afirma José Carlos Pinto, sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.

Carta aberta a Romário

A maior "sacanagem" Romário, é dos empresários. 

Ao conseguir conquistar o direito de sediar a "Franquia Copa do Mundo" (sim a Copa hoje, é uma franquia da FIFA) TODOS disseram, inclusive essa mídia canalha que ai está é que "essa seria a Copa da iniciativa privada". E o que se viu? 

Se o Governo não entrasse, se o BNDES não emprestasse o dinheiro NADA aconteceria. O empresariado brasileiro, como sempre, ficou esperando a teta pra mamar. Não investiu um tostão para ajudar o governo.

Atacar DILMA e o governo é fazer o papel dessa mídia comprometida com a destruição de TODAS as propostas sociais do Governo popular. Essa mídia que não suporta ver pobre viajando de avião e fazendo 5 refeições por dia.

O compromisso dessa midia vendida que aí está é com o LUCRO de suas empresas. Esse está garantido. E denigrem a imagem do Brasil lá fora todos os que querem a suspensão ou boicote da Copa.

É para turista? É. Como foi em todo mundo. Quem foi a alguma Copa fora do brasil, gastou e gastou muito. Agora é hora deles virem aqui e gastar também.

Nenhum dinheiro de obras sociais foi gasto com a Copa. Todo o investimento de infra estrutura realizado até agora é perene, será usufruído por Brasileiros.

O "complexo de vira latas" só interessa a essa impresa venal e vendida, que só fala bem do que é dos outros. Quero ver a cara de tacho se por acaso o Brasil ganhar da Espanha "que é o maior futebol do mundo hoje". Vamos ver quais serão as desculpas que inventarão.

Deixem a Copa do Mundo em paz. Se não querem, não assistam. Agora cobrem sim, de seus governos estaduais, maior invetimento em sua cidade em seu estado. É obrigação de TODO DIA, e não só em época de passeata.

Neymar só vai para a Europa se for bobo

Fifa proíbe o São João em Salvador

Alessandra Nascimento


Foto: Mateus Pereira/Secom
A partir do mês de junho, quando acontecem os jogos da Copa das Confederações e Salvador abrigará algumas partidas, estão proibidas a realização de festas na cidade. 

A situação chegou ao conhecimento da Tribuna da Bahia por intermédio de dois moradores – um planejava realizar uma festa junina no bairro do Barbalho e o segundo em Periperi – as festas tiveram as licenças negadas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo, Sucom, por conta de uma ordem da Fifa.

A TB entrou em contato com a assessoria do órgão municipal que confirmou a suspensão de eventos na cidade no mês de junho. “A Prefeitura de Salvador irá publicar um decreto dando maiores detalhes, mas a orientação é não liberar eventos na cidade em junho”, alega.

A Tribuna entrou em contato com a Assessoria Geral de Comunicação, Agecom, e teve como informação que isso faz parte de um acordo firmado entre a Fifa, o governo federal e as cidades sedes dos jogos.

 “O governo brasileiro assinou o acordo com a entidade e tem que aceitar as regras. Foi assim nos Estados Unidos e na África do Sul. Nos circuitos oficiais como Avenida Paralela, Avenida Bonocô, Orla, Dique do Tororó, Vitória, Ribeira, dentre outros pontos da cidade terão que exibir toda a comunicação visual com os patrocinadores da Copa. 

A Sucom deverá apreender quem estiver desrespeitando as regras”, alerta a assessoria.
Celeuma - Não é a primeira vez que ocorre episódios emblemáticos envolvendo a Fifa. 

A entidade havia proibido a comercialização de acarajés no entorno do estádio. A regra da Fifa recomendava o afastamento desse tipo de comércio num perímetro de até dois quilômetros das praças de jogos.

A atitude foi tomada porque o acarajé não deveria ser concorrente aos hambúrgueres produzidos pela rede McDonald’s, patrocinadora oficial da Fifa. Aparentemente a entidade teria voltado atrás e liberado a comercialização do bolinho, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, como patrimônio imaterial.

Escritório da Copa se manifesta

A Tribuna da Bahia entrou em contato com o Escritório da Copa, Ecopa, que disse desconhecer a informação de restrição a eventos na cidade durante o mês de junho.

 “Cada evento é analisado individualmente pelos órgãos competentes e a sua aprovação leva em conta todas as condições necessárias, de acordo com a regulamentação vigente. Não há nenhum impedimento em relação à realização de eventos na cidade. Pelo contrario, tanto a Prefeitura, quanto o Governo de Estado estão elaborando uma ampla programação de eventos que oportunamente será divulgada, para que todo o cidadão soteropolitano possa ter lazer, cultura e entretenimento durante a realização dos jogos em nossa cidade”, informou a nota da assessoria da Ecopa.

Questionada se a Fifa teria “alugado” a cidade, a Ecopa se manifestou. “Salvador, bem como todas as cidades-sede, tem recebido investimentos em diversas áreas (infraestrutura, requalificação de espaços urbanos, mobilidade, segurança, capacitação de mão de obra, saúde, equipamentos públicos, cultura, turismo), o que tem dinamizado a sua economia, através da geração de emprego e renda para os mais variados setores, trazendo benefícios para toda a população. Tudo isso vem gerando oportunidades que impulsionam o desenvolvimento da cidade e elas estão acontecendo justamente por conta da realização dos jogos. 

Uma vez bem sucedidos, Salvador poderá se posicionar cada vez mais como uma cidade apta a receber novos eventos em inúmeras áreas”, sinaliza e acrescenta: “Salvador está cumprindo rigorosamente o que determina a Lei Geral da Copa (Lei Federal nº. 12.663/12), no sentido de garantir a realização de todas as atividades previstas com pleno êxito. Assim, estamos trabalhando intensamente para que a capital baiana se torne uma cidade cada vez melhor e seja ainda mais desfrutada por todos os soteropolitanos”.

Mano Menezes caiu!

Mano Menezes não é mais técnico da seleção brasileira. A decisão foi tomada nesta sexta-feira após reunião na Federação Paulista de Futebol (FPF), em São Paulo. A CBF vai anunciar nas próxima horas de forma oficial a saída do comandante da equipe nacional. O novo técnico será escolhido pela entidade apenas no início de janeiro.

O diretor de Seleções da CBF, Andrés Sanches, deixou a reunião com uma dúvida: permanecer ou não no cargo após a saída de Mano. O dirigente pediu alguns dias para tomar a decisão de forma oficial. O ex-presidente do Corinthians vai dar uma coletiva nesta sexta-feira, às 17h.
Mano Menezes foi comunicado pela CBF logo após a reunião. O treinador soube da informação em São Paulo. O ex-comandante não irá pronunciar de forma oficial sobre a demissão. O técnico foi contratado em julho de 2010 pelo então presidente Ricardo Teixeira.

A era Mano
No comando da Seleção principal, Mano conseguiu 21 vitórias, seis empates e seis derrotas desde que estreou no dia 10 de agosto de 2010. O treinador deixa o comando do Brasil apenas com a taça do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, fracassos na Copa América e Olimpíadas e queda histórica no ranking mensal da Fifa. Após muitas críticas por ter perdido títulos importantes e por não ter formado uma base para a Copa das Confederações de 2013 e, principalmente, a Copa do Mundo de 2014, o técnico vinha de elogios por três boas atuações contra Iraque (6 a 0), Japão (4 a 0) e Colômbia (1 a 1), mas não resistiu mesmo com a conquista do segundo Superclássico na última quarta.

No total, Mano convocou 102 jogadores diferentes depois que substituiu Dunga. O principal nome desta fase foi Neymar, que ficou fora do Mundial da África do Sul, estreou junto com Mano e terminou a era Mano como artilheiro da Seleção: 17 gols em 27 jogos. Por outro lado, Paulo Henrique Ganso, que também iniciou sua carreira com a amarelinha com grande atuação no 2 a 0 sobre os Estados Unidos em 10 de agosto de 2010, perdeu espaço e estava fora dos planos do treinador recentemente.
Poucos jogadores da Copa de 2010 continuaram no grupo. O zagueiro Thiago Silva, o meia Kaká, o lateral-direito Daniel Alves e o volante Ramires foram os remanescentes para o período de renovação promovido por Mano de olho no Mundial no Brasil. 

Além de Neymar, a Seleção passou a contar com nomes como Oscar, Lucas, Leandro Damião, David Luiz, Paulinho e Hulk frequentemente na lista de convocados do treinador.
O primeiro grande teste de Mano foi a Copa América do ano passado, na Argentina. Sem apresentar grandes atuações, a Seleção acabou eliminada nos pênaltis pelo Paraguai nas quartas de final, com cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.

Mesmo com o fracasso, o técnico foi mantido pela CBF e sobreviveu também à mudança na presidência da entidade: saiu Ricardo Teixeira, entrou José Maria Marin em março de 2012. Pressionado, o técnico viajou para Londres neste ano em busca do ouro inédito. O time chegou à final, mas voltou para casa sem a sonhada medalha: derrota de 2 a 1 para o México na decisão em Wembley.

O fraco desempenho nos duelos com seleções tradicionais pesou contra Mano. Foram cinco derrotas, dois empates e duas vitórias (ambas no Superclássico das Américas contra a Argentina, quando as equipes só podiam contar com jogadores que atuassem nos dois países): Brasil 0 x 1 Argentina (2010); Brasil 0 x 1 França, Brasil 0 x 0 Holanda, Brasil 2 x 3 Alemanha, Brasil 0 x 0 Argentina e Brasil 2 x 0 Argentina (2011); Brasil 3 x 4 Argentina, Brasil 2 x 1 Argentina e Brasil 1 x 2 Argentina (2012).

Sob o comando do técnico, o Brasil caiu para sua pior posição na história do ranking da Fifa: 14º lugar em outubro. Atualmente, o time pentacampeão mundial está em 13º. Apenas em cinco oportunidades, a Seleção ficou fora do “top 10”. Em todas, sob o comando de Mano em 2012: 11º em julho; 13º em agosto; 12º em setembro; 14º em outubro e 13º em novembro.

Além de artilheiro, Neymar também foi o jogador que mais atuou sob o comando de Mano. O craque do Santos entrou em campo em 27 oportunidades, contra 25 do capitão Thiago Silva. O segundo goleador é Alexandre Pato, que balançou a rede oito vezes.
A maior decepção da era Mano foi Ganso. Agora no São Paulo, o meia sofreu com contusões no Santos e demorou a recuperar espaço na Seleção. Após a boa estreia não aproveitou as oportunidades que recebeu, mal apareceu nas Olimpíadas e foi desbancado por Oscar, que cresceu de produção e passou a ser destaque também no Chelsea.

Entre os veteranos, a primeira grande aposta do treinador foi Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ser chamado após algumas boas exibições no Flamengo em 2011. Porém, o atual ídolo do Atlético-MG também não caiu nas graças do técnico e foi esquecido nas últimas listas. Por outro lado, Kaká ganhou as primeiras chances neste ano e passou a ser nome forte para a Copa das Confederações.

A demissão do treinador foi anunciada por Marin nesta sexta, dois dias após a conquista do Superclássico das Américas. No jogo de ida, em Goiânia, no dia 20 de setembro, a Seleção venceu a Argentina por 2 a 1 em partida marcada por vaias da torcida contra Mano e pedidos por Luiz Felipe Scolari. A volta seria em outubro na cidade argentina de Resistencia, mas o confronto acabou adiado por causa de um apagão no estádio quando as equipes já estavam em campo.

Apesar de a CBF ter manifestado o desejo de ver a Seleção declarada bicampeã do Superclássico, a Conmebol remarcou a final do torneio para a última quarta, na Bombonera. O Brasil perdeu por 2 a 1 no tempo normal e conseguiu o bi do torneio com 4 a 3 nos pênaltis.
 
A era Mano Menezes terminou nesta sexta-feira com 21 vitórias, seis empates e seis derrotas com a Seleção principal desde que estreou no dia 10 de agosto de 2010. O treinador deixa o comando do Brasil apenas com a taça do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, fracassos na Copa América e Olimpíadas e queda histórica no ranking mensal da Fifa.

Após muitas críticas por ter perdido títulos importantes e por não ter formado uma base para a Copa das Confederações de 2013 e, principalmente, a Copa do Mundo de 2014, o técnico vinha de elogios por três boas atuações contra Iraque (6 a 0), Japão (4 a 0) e Colômbia (1 a 1), mas não resistiu mesmo com a conquista do segundo Superclássico na última quarta.
No total, Mano convocou 102 jogadores diferentes depois que substituiu Dunga. O principal nome desta fase foi Neymar, que ficou fora do Mundial da África do Sul, estreou junto com Mano e terminou a era Mano como artilheiro da Seleção: 17 gols em 27 jogos. Por outro lado, Paulo Henrique Ganso, que também iniciou sua carreira com a amarelinha com grande atuação no 2 a 0 sobre os Estados Unidos em 10 de agosto de 2010, perdeu espaço e estava fora dos planos do treinador recentemente.

Poucos jogadores da Copa de 2010 continuaram no grupo. O zagueiro Thiago Silva, o meia Kaká, o lateral-direito Daniel Alves e o volante Ramires foram os remanescentes para o período de renovação promovido por Mano de olho no Mundial no Brasil. Além de Neymar, a Seleção passou a contar com nomes como Oscar, Lucas, Leandro Damião, David Luiz, Paulinho e Hulk frequentemente na lista de convocados do treinador.

O primeiro grande teste de Mano foi a Copa América do ano passado, na Argentina. Sem apresentar grandes atuações, a Seleção acabou eliminada nos pênaltis pelo Paraguai nas quartas de final, com cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.

Mesmo com o fracasso, o técnico foi mantido pela CBF e sobreviveu também à mudança na presidência da entidade: saiu Ricardo Teixeira, entrou José Maria Marin em março de 2012. Pressionado, o técnico viajou para Londres neste ano em busca do ouro inédito. O time chegou à final, mas voltou para casa sem a sonhada medalha: derrota de 2 a 1 para o México na decisão em Wembley.

O fraco desempenho nos duelos com seleções tradicionais pesou contra Mano. Foram cinco derrotas, dois empates e duas vitórias (ambas no Superclássico das Américas contra a Argentina, quando as equipes só podiam contar com jogadores que atuassem nos dois países): Brasil 0 x 1 Argentina (2010); Brasil 0 x 1 França, Brasil 0 x 0 Holanda, Brasil 2 x 3 Alemanha, Brasil 0 x 0 Argentina e Brasil 2 x 0 Argentina (2011); Brasil 3 x 4 Argentina, Brasil 2 x 1 Argentina e Brasil 1 x 2 Argentina (2012).

Sob o comando do técnico, o Brasil caiu para sua pior posição na história do ranking da Fifa: 14º lugar em outubro. Atualmente, o time pentacampeão mundial está em 13º. Apenas em cinco oportunidades, a Seleção ficou fora do “top 10”. Em todas, sob o comando de Mano em 2012: 11º em julho; 13º em agosto; 12º em setembro; 14º em outubro e 13º em novembro.

Além de artilheiro, Neymar também foi o jogador que mais atuou sob o comando de Mano. O craque do Santos entrou em campo em 27 oportunidades, contra 25 do capitão Thiago Silva. O segundo goleador é Alexandre Pato, que balançou a rede oito vezes.
A maior decepção da era Mano foi Ganso. Agora no São Paulo, o meia sofreu com contusões no Santos e demorou a recuperar espaço na Seleção. Após a boa estreia não aproveitou as oportunidades que recebeu, mal apareceu nas Olimpíadas e foi desbancado por Oscar, que cresceu de produção e passou a ser destaque também no Chelsea.

Entre os veteranos, a primeira grande aposta do treinador foi Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ser chamado após algumas boas exibições no Flamengo em 2011. Porém, o atual ídolo do Atlético-MG também não caiu nas graças do técnico e foi esquecido nas últimas listas. Por outro lado, Kaká ganhou as primeiras chances neste ano e passou a ser nome forte para a Copa das Confederações.

A demissão do treinador foi anunciada por Marin nesta sexta, dois dias após a conquista do Superclássico das Américas. No jogo de ida, em Goiânia, no dia 20 de setembro, a Seleção venceu a Argentina por 2 a 1 em partida marcada por vaias da torcida contra Mano e pedidos por Luiz Felipe Scolari. A volta seria em outubro na cidade argentina de Resistencia, mas o confronto acabou adiado por causa de um apagão no estádio quando as equipes já estavam em campo.

Apesar de a CBF ter manifestado o desejo de ver a Seleção declarada bicampeã do Superclássico, a Conmebol remarcou a final do torneio para a última quarta, na Bombonera. O Brasil perdeu por 2 a 1 no tempo normal e conseguiu o bi do torneio com 4 a 3 nos pênaltis.

Protesto, bate-boca e confusão na audiência para privatizar o Maracanã

Secretário apela ao guarda-chuva para se defender das bolinhas de papel e até fezes

 Igor Mello
Marcada pelo governo do estado para discutir o regime de concessão do complexo do Maracanã à iniciativa privada, a audiência pública que viabilizaria o edital de licitação se transformou em um palco de embate entre os movimentos sociais e o poder público.
O encontro foi comandado pelo secretário estadual da Casa Civil, Regis Fichtner, hostilizado ao ponto de protagonizar uma cena pitoresca: recorreu ao guarda-chuva para evitar as bolinhas de papel, copos de plástico, água e até fezes.
A audiência já começou em clima tenso, devido aos protestos das diversas organizações e grupos representativos que compareceram no Galpão da Cidadania, na Gamboa, para o evento. Estavam por lá o Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas, o movimento Meu Rio, os índios da Aldeia Maracanã, organizações de torcedores, assim como pais, alunos e funcionários da Escola Municipal Friedenreich, que por estar dentro do Maracanã, será demolida.
No início, Gustavo Mehl, um dos organizadores do Comitê Popular, levantou questão de ordem, questionando a validade da audiência uma vez que ela se dispunha apenas a debater  o regime de concessão, sem admitir a hipótesede discutir se o Maracanã deve ser privatizado. A partir da negativa de Fichtner, o público acirrou ainda mais a disputa. Gritando ininterruptamente palavras de ordem e pedindo o cancelamento do encontro, a plateia por vezes calou o secretário, durante sua curta explanação, de menos de cinco minutos.
Ao receber o microfone, o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) também questionou a validade daquele ato: "Não há clima para realizar a audiência. Seria de bom senso que ela fosse cancelada. O governo cumpre apenas uma formalidade burocrática e não ouve os anseios da população", afirmou.
Mas não sensibilizou Fichtner que de pronto retrucou: "O Estado não permitirá que, por conta de algumas pessoas, esse ato democrático seja cancelado”, definiu, se referindo aos manifestantes.
Confusão com deputados
Pouco depois, chegaram Paulo Ramos (PDT), Janira Rocha (PSOL) e Aspásia Camargo (PV) que não foram, contudo, convidados a ficar no espaço reservado aos membros do governo, tal como ocorreu com Clarissa e Luiz Paulo.
Indignado, Paulo Ramos tentou entrar no local destinado às autoridades do Executivo, mas foi impedido de maneira truculenta por seguranças. O bate-boca, com direito à troca de empurrões, quase fez com que alguns presentes fossem às vias de fato com o grupo que barrava a entrada.
Ao ter a palavra, Ramos contra-atacou, também pedindo o cancelamento da reunião: "Se a finalidade da audiência pública é ouvir o público, a resposta está aí", alfinetou.
Mas a atitude mais inusitada veio de Janira Rocha. A deputada de oposição conclamou: "Se o microfone serve para que o povo fale, então ele vai para o meio do povo", disse, antes de arremessar o aparelho na direção dos manifestantes, que o usaram para entoar seus cânticos.
Opressão de Cabral a Cabral
Diversos representantes de movimentos sociais disseram, em suas explanações, que o governo preferia favorecer os grupos econômicos que vão assumir o estádio - notadamente o bilionário Eike Batista, que já manifestou o interesse de administrá-lo - em detrimento da população. Foi o caso de Miguel Lago, um dos líderes do Meu Rio:
"O governo deve ter prioridades. E deveria priorizar os 400 alunos da Escola Municipal Friedenreich do que o joelho do Messi, que vai alongar na área de aquecimento que será construída no local hoje ocupado pela escola", questionou.
O cacique Carlos Tucano, líder dos indígenas que vivem no antigo Museu do Índio, prometeu constranger o governo de Sérgio Cabral perante o mundo:
"Eu quero ser consultado, como cidadão brasileiro e indígena. Vivemos sob opressão de Cabral a Cabral", comentou, numa referência irônica ao descobrimento do Brasil pelos portugueses, com Pedro Alvares Cabral. "Não vamos arredar pé, criaremos um fato internacional e vocês vão ficar muito mal vistos perante todo o mundo", prometeu.
Parlamentares vão recorrer à Justiça
Os parlamentares presentes pretende acionar outros colegas de oposição para, juntos, tomarem providências com vistas a anular a audiência pública e promover debate sobre as propostas que deveriam ter sido discutidas.
A ideia do grupo é acionar o Ministério Público ou optar por recorrer direto ao judiciário, algo ainda a ser estudado. Eles creem que o governo ratificará a audiência, exigência legal para que o edital de licitação tenha validade, mesmo sem que seu objetivo institucional tenha sido alcançado:
"Vocês duvidam que o governo agirá com tamanho cinismo? É exatamente isso que vai acontecer", sintetizou Paulo Ramos.

Falta consentida!

A falta de Adriano ao treino do Flamengo, ontem, foi combinada com a diretoria do clube, afirma o estafe do atacante. Segundo representantes do jogador, Adriano vinha de um período de 12 dias consecutivos de trabalho, viajou com o time para Porto Alegre no final de semana e, por isso, foi feito um acordo para o descanso.

Bola da Copa do Mundo de 2014 já tem nome!


Em eleição feita pela internet, a maioria dos brasileiros escolheram o nome BRAZUCA (cerca de 77%) para a bola da Copa do Mundo de 2014, que vai ser realizada no Brasil,
A bola já tem nome. 
Agora falta o nome do mascote que também já foi escolhido


O mascote da Copa de 2014!

Tatu-bola: ainda sem nome, eis o mascote da Copa 2014

Este tatu-bola o mascote oficial da Copa 2014. Ainda sem nome — que será escolhido numa votação popular via internet — o tatu será apresentado oficialmente pela Fifa ao distinto público num megaevento em meados de setembro.