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Juiza substituta sai e entra o titular! Essa é a verdade!


A juizinha mequetrefe conseguiu seus 15 minutos de fama. Inventou na ZELOTES, uma maneira de atingir LULA e sua família. Fez o jogo de seu partido, os tucanos. 

Seu irmão, prefeitinho de Blumenau, é do PSDBosta.

Portanto ficou clara a sua intenção ao mandar vasculhar a empresa de um dos filhos de LULA.
Agora vai pra casa aguardar uma vara....definitiva.

Na ZELOTES ela não se mete mais.

A ZELOTES é O MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS 50 ANOS. 

São 20 bilhões de prejuízo ao estado. 

E os sonegadores são grandes empresas, entre elas a RBS, afiliada da Goebbels (emissora dos marinho).

Por proteger os banqueiros e ricaços, ela vai para onde nunca devia ter saído.

O OSTRACISMO!

A nova vedete do PIG!

A juíza federal Célia Regina Ody Bernardes
A juíza que agora é a nova vedete do PIG, entrou na área pública através de um concurso, em que foram aproveitadas pessoas que estava lá na "rabeira" (ela foi a 280º do concurso - Clique aqui e leia reportagem desse blog)
Nada demais.
Apenas para que vejam que será mais uma "personalidade" a ser catapultada pelo PIG CONTRA, DILMA, LULA e o PT.
Agora veremos TODOS OS dias as suas decisões.
Será premiada pela Goebbels (emissora FALINDO, dos marinho).
E qualquer dia capa do "detrito sólido de maré baixa" que eles chamam de "veja" (ou a época).
E será mais uma que condenará sem provas e mandará prender sem ter nenhum indicio. Vejam que a PF (ou será a PIDE?) já se aproveitou dela e intimou o filho de LULA as 23hs.

Vejam o que diz a juiza sobre sigilo na Operação ZELOTES!

Diante do que está escrito nos autos do processo, como se explica que a Rede Goebbels (emissora dos marinho) tenha acesso aos autos?
Se explica da mesma maneira que a PF, sem ordem da juíza, como ela mesmo afirma no site da JFR de Brasília (10ª vara) - Desconheço a ordem.......É que, hoje, dentro da PF, há um desmando total e, um viés político claramente contrário ao atual Governo e a PRESIDENTA DILMA.
Mas.....o alvo é LULA.

A PF, agora, tem que explicar como entregou um documento as 23h.

Com ordem de quem?

Sob que pretexto?

Aliás, é PF ou PIDE*

Aqui o que consta nos autos da ZELOTES, atestando o sigilo, que não existe para o PIG


O PIG acaba de encontrar uma nova VEDETE!

Uma nova personagem apareceu na Operação ZELOTES. Eu venho, já a algum tempo, chamando a atenção para o desprezo com que a mídia vinha tratando O MAIOR ESCÂNDALO  de corrupção desse país. 

São cerca de 20 bilhões retirados do BOLSO DO POVO BRASILEIRO. Não é propina, nem 10% . Eram BILHÕES que deixavam de ser pagos (e estão aí para serem cobrados) por:

Banco Santander - R$ 3,34 bilhões
Banco Santander 2 - R$ 3,34 bilhões
Bradesco - R$ 2,75 bilhões
Ford - R$ 1,78 bilhões
Gerdau - R$ 1,22 bilhões
Boston Negócios - R$ 841,26 milhões
Safra - R$ 767,56 milhões
Huawei - R$ 733,18 milhões
RBS - R$ 671,52 milhões
Camargo Correa - R$ 668,77 milhões
MMC-Mitsubishi - R$ 505,33 milhões
Carlos Alberto Mansur - R$ 436,84 milhões
Copesul - R$ 405,69 milhões
Liderprime - R$ 280,43 milhões
Avipal/Granoleo - R$ 272,28 milhões
Marcopolo - R$ 261,19 milhões
Banco Brascan - R$ 220,8 milhões
Pandurata - R$ 162,71 milhões
Coimex/MMC - R$ 131,45 milhões
Via Dragados - R$ 126,53 milhões
Cimento Penha - R$ 109,16 milhões
Newton Cardoso - R$ 106,93 milhões
Bank Boston banco múltiplo - R$ 106,51 milhões
Café Irmãos Júlio - R$ 67,99 milhões
Copersucar - R$ 62,1 milhões
Petrobras - R$ 53,21 milhões
JG Rodrigues - R$ 49,41 milhões
Evora - R$ 48,46 milhões
Boston Comercial e Participações - R$ 43,61 milhões
Boston Admin. e Empreendimentos - R$ 37,46 milhões
Firist - R$ 31,11 milhões
Vicinvest - R$ 22,41 milhões
James Marcos de Oliveira - R$ 16,58 milhões
Mário Augusto Frering - R$ 13,55 milhões
Embraer - R$ 12,07 milhões
Dispet - R$ 10,94 milhões
Partido Progressista - R$ 10,74 milhões
Viação Vale do Ribeira - R$ 10,63 milhões
Nardini Agroindustrial - R$ 9,64 milhões
Eldorado - R$ 9,36 milhões
Carmona - R$ 9,13 milhões
CF Prestadora de Serviços - R$ 9,09 milhões
Via Concessões - R$ 3,72 milhões
Leão e Leão - R$ 3,69 milhões
Copersucar 2 - R$ 2,63 milhões
Construtora Celi - R$ 2,35 milhões
Nicea Canário da Silva - R$ 1,89 milhão
Mundial - Zivi Cutelaria - Hércules - Eberle - Não Disponível
Banco UBS Pactual SA N/D
Bradesco Saúde N/D
BRF N/D
BRF Eleva N/D
Caenge N/D
Cerces N/D
Cervejaria Petrópolis N/D
CMT Engenharia N/D
Dama Participações N/D
Dascan N/D
Frigo  N/D
Hidroservice N/D
Holdenn N/D
Irmãos Júlio N/D
Kanebo Silk N/D
Light N/D
Mineração Rio Novo N/D
Nacional Gás butano N/D
Nova Empreendimentos N/D
Ometo N/D
Refrescos Bandeirantes N/D
Sudestefarma/Comprofar N/D
TIM N/D
Tov N/D
Urubupungá N/D
WEG N/D
Total - R$ 19,77 bilhões

Não há NENHUMA menção a filho de LULA ou a Gilberto Carvalho. NENHUMA, repito.

Zelotes suspeita de repasse de R$ 1,8 mi a Augusto Nardes

Operação Zelotes

Sigilo bancário, telefonemas e e-mails de empresa investigada apontam ministro do TCU beneficiado em anulação fraudulenta de dívida fiscal da RBS
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Augusto Nardes
O ministro do TCU, Augusto Nardes, nega qualquer participação em esquema de corrupção no Carf

A acusação de violar a Lei Orgânica da Magistratura na condução do exame das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff não é a única razão para o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), preocupar-se por estes dias. 

O avanço da Operação Zelotes reforça as suspeitas de envolvimento dele com o esquema fraudulento de anulação de dívidas fiscais.

No material já recolhido durante as investigações, há indícios a apontar Nardes como destinatário de pagamentos de aproximadamente 1,8 milhões de reais, divididos em três parcelas de cerca de 600 mil reais cada. 

Os pagamentos são suspeitos por terem na origem uma das principais empresas investigadas, a SGR Consultoria.

As desconfianças sobre Nardes amparam-se em informações obtidas a partir da quebra de sigilo bancário da SGR, de anotações encontradas em escritórios da empresa e de interceptações de telefonemas e e-mails de investigados.

Em alguns telefonemas e e-mails, por exemplo, uma funcionária da SGR tida como responsável por distribuir dinheiro ilícito, chamada Gigliane, recebe orientação para efetutar pagamentos ao “tio” e ao “Ju”. Nardes já foi sócio de um sobrinho advogado, Carlos Juliano Ribeiro Nardes, na empresa Planalto Soluções e Negócios. Os investigadores vêem ligações entre a SGR e a Planalto.

O repasse da SGR seria uma espécie de comissão paga a Nardes por ele colaborar de algum modo com um caso específico na mira da Operação Zelotes: o sumiço de 150 milhões de reais em dívidas da RBS, retransmissora da TV Globo no Rio Grande do Sul, terra do ministro do TCU.

Nardes teria usado sua influência em Brasília e no seu antigo partido, o PP, para ajudar o grupo de comunicação.

O cancelamento dos débitos da RBS ocorreu no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão do Ministério da Fazenda em que as fraudes apuradas pela Zelotes se materializavam. 

Em troca da anulação da dívida, a empresa teria pago 15 milhões de reais a uma série de pessoas. Entre estas, um ex-conselheiro do Carf e sócio da SGR, José Ricardo da Silva, o Zé Ricardo.

Silva e a SGR tinha papel-chave no esquema no Carf. Intermediavam os contatos entre conselheiros do Carf e empresas endividadas dispostas a subornar. E distribuiam o dinheiro entre as partes.

Nenhum cliente fez tantos pagamentos à consultoria quanto a RBS. É o que diz um relatório da Polícia Federal (PF) elaborado a partir da análise de 909 transações financeiras da SGR realizadas entre 2005 e 2013, um total de 115 milhões de reais.

Dos 15 milhões de reais que o grupo teria pago para se safar no Carf, 11,9 milhões foram para a SGR. Foi desta última quantia que a consultoria teria direcionado uma fatia cerca de 1,8 milhão a Nardes.

O ministro do TCU é de uma mesma pequena cidade gaúcha, Santo Ângelo, que um investigado na Operação Zelotes que acabou por virar delator. Paulo Roberto Cortez também já foi conselheiro do Carf e já trabalhou com Zé Ricardo, da SGR. 

Quando policiais federais e procuradores de Justiça saíram a campo pela segunda vez, em 3 de setembro, Santo Ângelo era um dos alvos.

Há quem veja possível ligação de Nardes com o esquema no Carf também por razões partidárias. Até ser nomeado ministro do TCU, ele era deputado federal pelo PP. A mira da Operação Zelotes já atingiu um conselheiro do Carf, Francisco Maurício Rebelo de Albuquerque e Silva, que é pai de um ex-líder do PP na Câmara dos Deputados, Dudu da Fonte.

CartaCapital procurou Augusto Nardes para pedir esclarecimentos sobre eventuais relações dele com a SGR, José Ricardo da Silva, a Planalto, Paulo Roberto Cortez e indicações de conselheiros do Carf. O ministro respondeu por e-mail.

Sobre a Planalto, disse “que se afastou da Planalto Soluções e Negócios em maio de 2005 e não recebeu nada proveniente ou relacionado a empresa”. Acrescentou ainda “que não participou de nenhuma atividade desta já que dela não mais participava de nenhuma forma”.

Sobre a escolha de conselheiros do Carf, Nardes afirmou que “não tem nem nunca teve qualquer participação seja por indicação ou quaisquer outras questões a isso relacionadas”.

Sobre a SGR, José Ricardo da Silva, o ministro não se pronunciou.

Sobre sua relação com Paulo Cortez, disse que "conheceu o mesmo quando morava em Santo Ângelo, por volta dos anos 80, há mais de 30 anos. Depois desse período não teve mais qualquer relação com o mesmo".

O aparecimento do nome de Augusto Nardes na Operação Zelotes foi revelado em setembro por CartaCapital. O material sobre ele tem de ser enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Por ser ministro do TCU, Nardes só pode responder a eventuais processos criminais perante o STF. 

A juíza que cuida do caso na 10 Vara Federal de Brasília, Marianne Borre, volta de férias no dia 8.

Instituições financeiras e conselheiros do Carf são alvo da Operação Zelote!


26/03/2015 14h14
Ivan Richard – Repórter da Agência Brasil
A Polícia Federal já apreendeu mais de R$ 1,3 milhão, em espécie, como parte da Operação Zelotes, deflagrada na manhã de hoje (26) no Distrito Federal, em São Paulo e no Ceará, em parceria com a Receita Federal, o Ministério Público Federal e a Corregedoria do Ministério da Fazenda. Em apenas um dos 41 locais onde foram cumpridos os mandados de busca e apreensão, foram encontrados R$ 800 mil em espécie.


Como o inquérito está sob segredo de Justiça, a Polícia Federal e a Receita Federal não revelaram os nomes das empresas nem das pessoas envolvidas na fraude. Informou-se apenas que estão sendo investigadas instituições financeiras, como grandes bancos, empresas do ramo automobilístico, da indústria, da siderurgia e da agricultura, além de dez integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) – o antigo Conselho de Contribuintes da Receita, vinculado ao Ministério da Fazenda – e escritórios de advocacia e de contabilidade.


A quadrilha, segundo a PF, fazia um “levantamento” dos grandes processos no Carf, procurava empresas com altos débitos junto ao Fisco e oferecia "facilidades", como anulação de multas. 

“[A organização criminosa] valendo-se da proximidade com alguns conselheiros nessa defesa de interesse privado, algumas vezes, precisava de algum [pedido de] vista para trancar a pauta, segurar um tempo para conseguir alguma outra medida judicial, e eles vendiam esse pedido de vista”, explicou o delegado da Polícia Federal Marlon Cajado, responsável pelo caso.

Divulgação/Polícia Federal

Segundo ele, os valores cobrados pela quadrilha variavam de acordo com a ação em questão. “Em um caso específico que identificamos, estava em torno de R$ 300 mil para fazer o exame de admissibilidade. Também observamos o pagamento de R$ 30 mil, R$ 50 mil para um pedido de vista”, exemplificou.


De acordo com as investigações, iniciadas em 2013, estima-se que o esquema criminoso que atuava no CARF tenha tentado fraudar, desde 2005, mais de 70 processos tributários, que podem acarretar prejuízo superior a R$ 19 bilhões aos cofres públicos.


O delegado afirmou que, até o momento, foram identificados “indícios veementes” da manipulação de cinco julgamentos já finalizados em que o Estado foi lesado em quase R$ 6 bilhões.  “Esta é uma das maiores, se não a maior, organização especializada em crimes de sonegação do país”, ressaltou o diretor de Combate ao Crime Organizado da PF, Oslain Santana.


A corregedora-geral do Ministério da Fazenda, Fabiana Lima, disse que, se comprovada a existência de fraude nos processos já julgados, mesmo que eles tenham caráter definitivo por se tratar da última instância recursal da esfera tributária, eles poderão ser anulados. “Constatado o vício de legalidade, será solicitada a revisão dos processos e serão submetidos a novo julgamento”, disse.


Os envolvidos responderão pelos crimes de advocacia administrativa fazendária, tráfico de influência, corrupção passiva, corrupção ativa, associação criminosa, organização criminosa e lavagem de dinheiro. 

O termo Zelotes, que dá nome à Operação, tem como significado o falso zelo ou cuidado fingido. Refere-se a alguns conselheiros julgadores do CARF que não estariam atuando com o zelo e a imparcialidades necessários.

Essa reportagem de março, durou mais algusn meses no noticiário e sumiu.
Os maiores interessado nesse sumiço são grandes empresários e banqueiros, envolvidos. Enq uanrto isso numa CPI comandado por um deputado dos tucanos, ataca os petistas. 
Vejam os envolvidos:
- Gerdau

- RBS
- Cimento Penha
- J.G. Rodrigues
- Café Irmãos Julio
- Ford
Além disso, foi também investigado o envolvimento do Partido Progressista (PP). 

No dia 26 de março foram emitidos 41 mandados de busca e apreensão, sendo 24 em Brasília, 16 em São Paulo e um no Ceará.

Então, daí em diante desapareceu do noticiário. Um escândalo de 19 bilhões de reais. Põe a "vaza jato" no chinelo.
Por que será que o Vazamoro, não se interessa por essa operação?

Porque vai chegar na Goebbels (rede de TV dos marinho)

Mas O Broguero não vai deixar esquecer.

Veja como funcionava o esquema, segundo o repórter Ivan Richard.

 
O termo 'zelote', do grego ζηλωτής , transl. zēlts, significa 'zeloso seguidor'. Historicamente, os zelotes constituíam uma seita e partido político judaico (uma espécie de ala radical dos fariseus) que preconizava Deus como o único soberano da nação judaica.

Assim, opunham-se radicalmente à dominação romana - especialmente aos impostos cobrados por Roma -  promovendo ataques a romanos e gregos (fossem militares ou civis) ou mesmo a judeus acusados de colaboracionismo. Sob instigação dos zelotes, produziu-se a revolta da Judeia.